Não te chamo para te conhecer
Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento
Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à força de não ser
Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde eu habiteSophia de Mello Breyner Andresen
1 Comments:
Das man hat die Gedichte, die zurückgehen, immer unermeßlich im Geschmack, dieses Gedicht… eins von meinen.Liebe und Homesickness, die ich mochte, lächele ich, küsse.
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