10.19.2006

Complementos...



Não te chamo para te conhecer
Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento

Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à força de não ser

Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde eu habite



Sophia de Mello Breyner Andresen

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Das man hat die Gedichte, die zurückgehen, immer unermeßlich im Geschmack, dieses Gedicht… eins von meinen.Liebe und Homesickness, die ich mochte, lächele ich, küsse.

11/10/2006  

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