Dois... Apenas dois. Dois seres... Dois objetos patéticos. Cursos paralelos Frente a frente... ...Sempre... ...A se olharem... Pensar talvez: “Paralelos que se encontram no infinito..." No entanto sós por enquanto. Eternamente dois apenas.
Este poema não é de Pablo Neruda. Nem em seus poemas mais juvenis há este "Dois...apenas dois". Neruda jamais escreveria algo como 'Pensar talvez: "Paralelos que se encontram no infinito..." (que é alguma coisa de estudante que está aprendendo metáforas)'. Não atribua ao poeta chileno este atentado.
2 Comments:
É natural não fui ver mails hoje.
O tele esta avariado.
Este poema não é de Pablo Neruda. Nem em seus poemas mais juvenis há este "Dois...apenas dois". Neruda jamais escreveria algo como 'Pensar talvez: "Paralelos que se encontram no infinito..." (que é alguma coisa de estudante que está aprendendo metáforas)'. Não atribua ao poeta chileno este atentado.
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