2.18.2006

Coisas...





















Quando vier a saudade, lembrarei as tuas palavras, os teus olhos
e o teu riso.
Talvez, então, eu deixe de querer regressar ao que nunca fui.
Há distâncias impossíveis de vencer com apenas dois pés.
E se, entretanto, alguma vez voltar a ouvir o meu nome na tua boca,
pode ser que te pergunte… ainda te lembras de mim?
Até lá, vou cantando uma só canção.