2.28.2006
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2.18.2006
Coisas...

Quando vier a saudade, lembrarei as tuas palavras, os teus olhos
e o teu riso.
Talvez, então, eu deixe de querer regressar ao que nunca fui.
Há distâncias impossíveis de vencer com apenas dois pés.
E se, entretanto, alguma vez voltar a ouvir o meu nome na tua boca,
pode ser que te pergunte… ainda te lembras de mim?
Até lá, vou cantando uma só canção.
2.16.2006
2.15.2006
2.07.2006
2.03.2006
Nunca te rendas!

... Nascemos para voar e temos a obrigação de levantar voo sempre. Isso digo eu, que cai e despedacei-me muitas vezes. E, não obstante, insisto. Quando tu sentires que vens abaixo, que cais vertiginosamente entre fragmentos e ossos, entre prantos de areia e aguaceiros de vidro, bate as asas algumas vezes.
E para cima!